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Estudo da capacidade micropredatória de mixobactérias marinhas brasileiras

Processo: 25/03480-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Paula Christine Jimenez
Beneficiário:Bruno Farah Mastrorosa Luquetti
Instituição Sede: Instituto do Mar (IMar). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/12654-4 - Mixobactérias marinhas do estado de São Paulo como fonte de inibidores de proteases, AP.BTA.R
Assunto(s):Antibióticos   Atividade enzimática   Controle biológico   Produtos naturais marinhos   Bioprospecção
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atividade antibiótica | atividade enzimática | Biotecnologia Marinha | Controle Biológico | microrganismos marinhos | Produtos Naturais Marinhos | Bioprospecção

Resumo

As mixobactérias são bactérias Gram-negativas sabidas por seu comportamento social e habilidades de predação. Sua capacidade de degradar uma vasta gama de substratos, como proteínas e aminoácidos, e causar lise de outras bactérias relaciona-se à produção de antibióticos e enzimas hidrolíticas, sendo, pois, indicativos de sua complexidade biológica, relevância ecológica e potencial biotecnológico. Nos últimos anos, o nosso grupo de pesquisas se dedica a explorar o potencial biotecnológico de mixobactérias brasileiras, sendo que, no Brasil, há poucas informações sobre a ocorrência destes microrganismos, sobremaneira no ambiente costeiro e marinho. Diante disto, a presente proposta pretende estudar o comportamento micropredatório de mixobactérias marinhas brasileiras e, especificamente: I) isolar mixobactérias de diferentes regiões costeiras do litoral de São Paulo; II) avaliar a capacidade de predação das cepas de mixobactérias contra bactérias Gram-negativas e Gram-positivas; III) avaliar atividade dos metabólitos secundários obtidos de mixobactérias nos modelos bacterianos; e IV) avaliar a atividade degradadora de enzimas obtidas de mixobactérias em modelos bacterianos. A investigação da capacidade micropredatória, por meio da produção de metabólitos e enzimas, pode revelar compostos com propriedades antimicrobianas e bioquímicas inovadoras, levando ao desenvolvimento de novas abordagens para o controle biológico patógenos. Mais além, a exploração de cepas de diferentes ambientes geográficos ampliará nossa compreensão sobre a diversidade funcional dessas bactérias e suas aplicações potenciais na biotecnologia, medicina e preservação ambiental. (AU)

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