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Status do gene hla-b*52 em uma coorte brasileira de pacientes com arterite de takayasu

Processo: 25/04048-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Alexandre Wagner Silva de Souza
Beneficiário:Gabriela Rye Kogima
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Arterite de Takayasu   Genética populacional   Reumatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antígeno maior de histocompatibilidade | Arterite de Takayasu | Genética populacional | Hla-B*52 | reação da cadeia polimerase | vasculites de grandes vasos | Reumatologia

Resumo

A arterite de Takayasu (TAK) é uma vasculite sistêmica que afeta vasos de grande calibre. A inflamação da parede arterial leva a estenoses, oclusões ou formação de aneurismas. A TAK tem causa desconhecida, mas a genética parece ter, em parte, contribuição para a patogênese da doença, principalmente pela associação entre a doença e alelos do HLA classe I, em especial o alelo HLA-B*52. Portanto, se faz necessária a realização de estudo para análise e melhor entendimento da entre TAK e presença do HLA-B*52, em nosso país. A hipótese é de que pacientes com TAK tenha frequência maior de HLA-B*52 se comparado à indivíduos do grupo controle. Além disso, espera-se que haja associação de manifestações clínicas específicas da TAK com esse alelo. Sendo assim, o objetivo geral é avaliar a frequência do HLA-B*52 e suas associações clínicas em pacientes brasileiros com TAK, seguidos no ambulatório de vasculites da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina e comparar com sua prevalência em controles saudáveis. O estudo será transversal e incluirá 61 pacientes em cada grupo, um de pacientes com TAK e outro grupo de pacientes saudáveis. Serão avaliadas variáveis clínicas, laboratoriais e de imagem que incluirão manifestações clínicas da TAK. O HLA-B será genotipado pela técnica de reação da cadeia da polimerase (PCR) SSO com média resolução. (AU)

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