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Impacto do tratamento endodôntico de dentes com necrose pulpar e lesão periapical em pacientes com Diabetes mellitus tipo II: Avaliação microbiológica e tomográfica

Processo: 24/17193-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Flaviana Bombarda de Andrade
Beneficiário:Mirela Cesar de Barros
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/10972-1 - Condição bacteriológica e proteômica durante o tratamento endodôntico de dentes com polpas necróticas e lesão periapical em pacientes portadores de Diabetes mellitus tipo II: estudo clínico randomizado, AP.R
Assunto(s):Diabetes mellitus   Periodontite periapical   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Microbiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes mellitus | Periodontite apical | reação em cadeia da polimerase | Teste de Limulus | Microbiologia

Resumo

A periodontite apical é uma desordem de caráter inflamatório que acomete os tecidos perirradiculares, em resposta a uma infecção polimicrobiana no sistema de canais radiculares (SCR) do dente afetado. A relação entre saúde bucal e diabetes mellitus (DM) tem sido amplamente discutida, e no contexto endodôntico, estudos tem mostrado que a DM pode influenciar tanto a patogênese quanto o prognóstico das doenças periapicais. O presente estudo clinico visa avaliar diferenças entre pacientes com DM tipo II e pacientes não diabéticos em relação ao perfil microbiológico, níveis de lipopolissacarídeos (LPS) nos canais radiculares e à redução do volume da lesão periapical após o tratamento endodôntico. Serão selecionados 34 pacientes divididos em dois grupos (N=17): grupo de pacientes com diagnóstico de DM tipo II e grupo controle de pacientes sem diabetes. Todos os participantes selecionados receberão tratamento endodôntico convencional realizado pelo mesmo profissional. Amostras do canal radicular serão obtidas em três etapas: no início do tratamento, após a abertura coronária (S1), após o preparo químico-mecânico (S2) e após a remoção da medicação intracanal (S3), realizada na segunda sessão. Essas amostras serão submetidas a análises quantitativas microbiológicas por meio de cultura, métodos moleculares e avaliação de LPS. Tomografias computadorizadas de feixe cônico serão feitas antes do inicio do tratamento e após seis meses e um ano da sua conclusão para acompanhar a regressão das lesões periapicais, correlacionando o volume das lesões com os outros resultados. Os dados serão analisados quanto à normalidade e, posteriormente, submetidos a testes paramétricos ou não, a fim de verificar a hipótese nula de que pacientes diabéticos apresentam as mesmas condições microbiológicas e de reparo apical que pacientes não diabéticos. (AU)

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