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Efeitos da substituição de grãos secos de destilaria por farelo de soja sobre o metabolismo energético, o fluxo e a digestibilidade de nutrientes, e as emissões de metano em bovinos de corte

Processo: 25/11095-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Murillo Ceola Stefano Pereira
Beneficiário:Júlia Goia Ferreira
Supervisor: Ana Clara Baiao Menezes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Dracena. Dracena , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: South Dakota State University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:24/22252-6 - Efeito de diferentes inclusões de forragem e de fibra em detergente neutro fisicamente efetivo sobre o preenchimento e taxa de renovação ruminal da fibra em detergente neutro em bovinos Nelore confinados, BP.IC
Assunto(s):Metabolismo   Rúmen   Metabolismo ruminal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:metabolismo | Rúmen | Metabolismo ruminal

Resumo

O estudo investigará os efeitos da substituição de grãos secos de destilaria (DDGS) por farelo de soja no metabolismo energético, fluxo e digestibilidade de nutrientes, e emissões de metano em bovinos de corte. Serão utilizados quatro novilhos Red Angus, canulados no rúmen, duodeno e íleo, distribuídos em delineamento quadrado latino 4×4. As dietas experimentais incluirão: 1) Dieta controle com DDGS (15% MS); 2) Dieta com substituição de 50% do DDGS por farelo de soja; 3) Dieta com substituição de 75% do DDGS por farelo de soja; 4) Dieta com substituição total do DDGS por farelo de soja. Cada período experimental terá 18 dias, incluindo 7 dias de adaptação e 11 dias de coleta de dados. Para avaliação da degradabilidade ruminal da matéria orgânica e da proteína, serão realizadas incubações in situ. Amostras das dietas serão pesadas em sacos de náilon e incubadas diretamente no rúmen do animal correspondente a cada dieta, por períodos de 0, 2, 4, 8, 16, 24, 48 e 72 horas. Além disso, para determinação da digestibilidade total, os animais serão mantidos em gaiolas metabólicas, com registro e coleta total de fezes e urina. O fluxo de nutrientes será avaliado por meio de marcador indigestível (óxido crômico) dosado na cânula ruminal, sendo as amostras de digesta duodenal e ileal coletadas em horários regulares. No último dia de cada período, os novilhos serão submetidos à coleta de gases de efeito estufa em câmaras de respirometria, medindo oxigênio, dióxido de carbono e metano. Os dados serão analisados por meio de modelo misto no SAS, considerando o animal e o período como efeitos aleatórios e o tratamento como efeito fixo. O projeto busca contribuir para o entendimento da degradação ruminal de diferentes fontes de proteína, subsidiando estratégias de alimentação mais eficientes e sustentáveis para bovinos de corte. (AU)

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