Trabalho formal após a aposentadoria: um estudo sobre as repercussões na saúde mental de pessoas idosas

• Processo: 24/23169-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
• Área de conhecimento: Interdisciplinar
• Pesquisador responsável: Keika Inouye
• Beneficiário: João Henrique Donizete Pieretti
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Aposentadoria Depressão Saúde mental Geriatria
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aposentadoria | depressão | Pessoa idosa | Saúde Mental | Gerontologia

Resumo

Na velhice, o trabalho formal e a aposentadoria são descritos sob pontos positivos e negativos, podendo ser favoráveis e/ou desfavoráveis para a saúde mental das pessoas idosas. Assim, este estudo tem como objetivo verificar se existe associação entre o trabalho formal e a saúde mental de pessoas idosas aposentadas. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, baseado no método quantitativo de investigação. A amostra será constituída por pessoas aposentadas com 60 anos ou mais divididas em dois grupos comparativos - (a) Grupo de pessoas idosas aposentadas que trabalham e (b) Grupo de pessoas idosas aposentadas que não trabalham. Os dados serão coletados por meio da Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15) e Questionário de Caracterização Sociodemográfica e digitados em um banco no programa Statistical Package for Social Sciences for Windows para realização de: (a) Teste de Kolmolgorov-Smirnov para verificar normalidade dos dados; (b) Análises descritivas - frequência absoluta e relativa, média, mediana e desvio padrão; (c) Teste de Qui-Quadrado de Pearson ou Teste Exato de Fisher para comparar as proporções das variáveis categóricas e Teste de Mann-Whitney ou Teste T para comparar as variáveis numéricas. Será adotado o nível de significância estatística de 5% (p<0,05). Este estudo tem como hipótese que existe associação entre o trabalho formal e a saúde mental, sendo as pessoas idosas aposentadas que não trabalham são mais deprimidas quando comparadas às que trabalham.