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Efeito de um extrato de própolis verde brasileira frente aos danos de DNA desencadeados por anfotericina B e miltefosina in vitro.

Processo: 25/01404-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Lizandra Guidi Magalhães
Beneficiário:Mariana Zaramello da Paixão
Instituição Sede: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Instabilidade genômica   Leishmaniose   Própolis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amphotericin B | instabilidade genômica | Leishmaniose | mitelfosina | propolis | Protozoologia Humana

Resumo

As leishmanioses são provocadas por diversas espécies de protozoários do gênero Leishmania, ordem Kinetoplastida e família Trypanosomatidae, podendo ser classificadas como um complexo de doenças infecciosas, com predominância em regiões tropicais. Além disso, são parte integral do grupo correspondente as 20 doenças tropicais negligenciadas, cuja principais características estão associadas a situações de pobreza, afetando majoritariamente países em desenvolvimento. Os principais medicamentos utilizados no tratamento das leishmanioses incluem os antimoniais pentavalentes, a anfotericina B (ANFB) e sua formulação lipossomal, além da miltefosina (MIL). Embora eficazes, esses medicamentos podem provocar efeitos adversos. Além disso, estudos indicam que tais fármacos podem induzir estresse oxidativo em moléculas de DNA, apresentando potencial mutagênico e genotóxico. Nesse contexto, a própolis verde brasileira (PVdB), um produto apícola resinoso composto por uma mistura de exsudatos vegetais, cera, pólen, saliva e enzimas das abelhas, destaca-se por sua ampla gama de atividades biológicas, incluindo ações anti-inflamatória, antioxidante e antimutagênica. Dada a escassez de estudos sobre os danos ao DNA in vitro provocados pela ANFB e MIL, cujos efeitos colaterais incluem estresse oxidativo com potenciais impactos genotóxicos e mutagênicos em células e organismos acometidos pela leishmaniose, o presente trabalho visa investigar in vitro a instabilidade genômica causada por esses medicamentos e avaliar o possível efeito protetor de um extrato padronizado de própolis verde brasileira, rico em substâncias fenólicos (EPPVdB). Este extrato, reconhecido por suas propriedades antioxidantes, pode desempenhar um papel relevante na proteção da estabilidade genômica e contribuir para mitigar os efeitos colaterais associados ao tratamento da leishmaniose. (AU)

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