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Estimativa da idade baseada em estágios de mineralização de dentes permanentes: avaliação de tabela atual de população brasileira.

Processo: 24/15003-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Medicina Legal e Deontologia
Pesquisador responsável:Monica da Costa Serra
Beneficiário:Aline Claudino e Silva
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Ciências forenses   Antropologia forense   Medicina legal   Odontologia legal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciências Forenses | Estimativa da idade pelos dentes | identificação humana | Imaginologia Forense | medicina legal | Odontologia Legal | Antropologia Forense/Imaginologia Forense/Ciências Forenses/Odontologia Legal

Resumo

A Odontologia Forense utiliza evidências dentárias para auxiliar a Justiça, especialmente na estimativa de idade, processo essencial em casos de identificação de vítimas e em contextos legais, como crimes sexuais e imigração. A estimativa da idade, baseada em estágios de mineralização dentária, é um método amplamente reconhecido, com diversas tabelas desenvolvidas ao longo dos anos por autores como Nolla, Moorrees, Demirjian, e Willems. No entanto, estudos recentes, como o de Kuhnen et al. (2023), destacam a necessidade de adaptar essas tabelas para populações específicas, como a brasileira, devido a variações genéticas e ambientais que influenciam o desenvolvimento dentário. Este projeto propõe avaliar a eficácia e precisão da tabela de estágios de mineralização dentária de Kuhnen et al. (2023) na estimativa de idade de indivíduos brasileiros. A pesquisa utilizará 500 radiografias panorâmicas digitais de indivíduos brasileiros de ambos os sexos, com idades entre 2 e 25 anos. As imagens radiográficas dos dentes permanentes serão avaliadas de acordo com o grau de desenvolvimento da coroa e da raiz, utilizando a classificação empregada por Kuhnen et al. (2023). Cada dente analisado terá registrado o seu estágio de mineralização. A seguir será realizado o cálculo da estimativa da idade de cada indivíduo, e comparado com a respectiva idade cronológica. Os resultados serão submetidos a análise estatística descritiva e inferencial, para verificar a acurácia da tabela em diferentes faixas etárias e entre sexos. O estudo tem o potencial de aprimorar a aplicação dessa tabela em contextos forenses e clínicos, contribuindo para uma maior precisão nas estimativas de idade, com impacto significativo na Justiça e na Sociedade. (AU)

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