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LGBT+ e Educação Básica: uma revisão bibliográfica sobre a prevenção da LGBTfobia no contexto escolar

Processo: 25/06763-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Educação
Pesquisador responsável:Alexandre Rodrigo Nishiwaki da Silva
Beneficiário:Anderson Luz Silva
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Educação escolar básica   Minorias sexuais e de gênero
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Educação Básica | LGBTfobia | Minorias sexuais e de gênero | prevenção de violência | Gênero, sexualidade e educação

Resumo

A crescente polarização política e a ascensão de movimentos de extrema-direita no Brasil têm exacerbado a insegurança para grupos vulneráveis, como mulheres, negros, LGBT+ e crianças, resultando em aumento da violência e redução de ações educativas contra machismo e homofobia. As disputas ideológicas nas escolas refletem a luta por poder e identidade, com os estudantes sendo essenciais para criar ambientes mais inclusivos. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 2018, aborda superficialmente diversidade e direitos humanos, ignorando a necessidade de proteção para os estudantes LGBT+. Pesquisas demonstram que a maioria dos adolescentes LGBT+ no Brasil enfrenta bullying, insegurança e violência física nas escolas, destacando a urgência de ações preventivas. A violência contra a comunidade LGBT+ manifesta-se em diversos espaços, influenciando a identidade e comportamento dos indivíduos, muitas vezes resultando em autossupressão de suas orientações sexuais. Este projeto visa analisar ações preventivas contra a LGBTfobia na educação básica, comparando estratégias nacionais e internacionais. Utilizando a revisão sistemática por meio do protocolo PRISMA 2020 (Page et al., 2021), a pesquisa busca identificar práticas eficazes e suas limitações, de acordo com a Metodologia Comunicativa (Aubert et al., 2018), contribuindo, assim, para a criação de ambientes educativos mais seguros e inclusivos para a população LGBT+.

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