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Emprego do CBD como agente antioxidante na fusão axonal em ratos Lewis

Processo: 25/13218-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Luciana Politti Cartarozzi
Beneficiário:Flora Cardoso da Silveira
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Neurorrafia   Polietilenoglicóis   Neurobiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:lesão nervosa periférica | neurorrafia | polietilenoglicol | Neurobiologia

Resumo

A lesão de um nervo periférico, como o nervo isquiático, leva à perda de funções motoras e sensoriais. Parte da resposta natural do sistema nervoso periférico é a degeneração Walleriana das porções axonais distais à lesão, sendo necessária uma regeneração completa dos axônios para a recuperação funcional, o que frequentemente não ocorre corretamente ou a tempo, levando à atrofia muscular. A neurorrafia, cirurgia utilizada atualmente para reparação de lesões, não impede a degeneração. Estudos recentes propõem uma nova técnica de reparo, a fusão axonal, que é baseada na aplicação de polietilenoglicol em conjunto com o Azul de Metileno (MB) como antioxidante, para evitar o selamento precoce do axônio e, assim, reduzir a degeneração. Nesse sentido, essa abordagem abre perspectivas para o estudo da ação de outros antioxidantes. Dessa maneira, presente projeto visa investigar o potencial do Canabidiol (CBD) como antioxidante no processo de fusão axonal. Para tal, serão utilizados ratos Lewis, fêmeas, com aproximadamente 8 semanas de vida, e que serão divididas nos seguintes grupos experimentais (n=7/grupo): Neurorrafia, Fusão Axonal com MB, Fusão Axonal com CBDnano, um CBD modificado e marcado com Lumogen Red, e Fusão Axonal com meio controle. Por até oito semanas os animais serão avaliados quanto à recuperação funcional, através da análise da marcha, utilizando o sistema Catwalk, e da reinervação motora, evidenciada por testes de eletroneuromiografia. Após o período, os animais serão perfundidos e os nervos isquiáticos retirados e processados para coloração com Sudan Black (avaliação da mielina) e para imunofluorescência, para marcadores de axônios (neurofilamento), células de Schwann (S-100), axônios motores (ChAT) e axônios sensitivos (VGluT-1). (AU)

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