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Efeitos neuroprotetores do extrato aquoso quente de semente de Paullinia cupana em modelo celular de neuroinflamação induzida por LPS

Processo: 25/11242-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Etnofarmacologia
Pesquisador responsável:Fulvio Rieli Mendes
Beneficiário:Beatriz Silva Piristrello
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/12675-1 - Potencial ação terapêutica e mecanismos de ação de plantas adaptógenas em doenças neurodegenerativas, AP.BTA.R
Assunto(s):Cultura de células   Lipopolissacarídeos   Neuroinflamação   Neuroproteção   Paullinia cupana   Neuropsicofarmacologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura celular | Lipopolissacarídeo | Neuroinflamação | Neuroproteção | Paullinia cupana | neuropsicofarmacologia

Resumo

As doenças neurodegenerativas estão entre as principais causas de incapacidade e mortalidade no mundo, caracterizando-se pela perda progressiva de estruturas e funções neuronais. Diversos estudos apontam que a neuroinflamação desempenha um papel central na fisiopatologia dessas doenças, envolvendo a ativação crônica da microglia, a liberação exacerbada de citocinas pró-inflamatórias e o aumento do estresse oxidativo. O guaraná (Paullinia cupana Kunth), planta nativa da Amazônia, é tradicionalmente utilizado por suas propriedades estimulantes e medicinais, incluindo potenciais efeitos antioxidantes. A neuroinflamação também é um componente-chave de diversos transtornos psiquiátricos, como a depressão e a ansiedade, que estão entre os distúrbios mentais mais prevalentes no mundo e frequentemente associados à disfunção neuronal. Este estudo propõe investigar os efeitos do extrato aquoso quente das sementes de P. cupana em um modelo celular de neuroinflamação induzido por LPS, com a análise de parâmetros relacionados à modulação da resposta inflamatória. Para tanto, células gliais da linhagem BV-2 serão incubadas com LPS para a produção do meio condicionado, que posteriormente será incubado com células neuronais da linhagem SH-SY5Y. Os potenciais efeitos anti-inflamatório e neuroprotetor do extrato de guaraná serão avaliados após o tratamento das células gliais e neuronais por meio de diferentes testes, como ensaio de viabilidade pelo MTT, produção de espécies reativas de oxigênio monitorada pela sonda DCFH-DA, peroxidação lipídica, bem como pelo monitoramento dos níveis de marcadores pró-inflamatórios, como TNF-alfa, NF-kB, IL-6 e IL-1beta. (AU)

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