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Desempenho e sustentabilidade ambiental de indicações geográficas de café (Coffea arabica L.) pela síntese em emergia

Processo: 25/09147-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Rosebelly Nunes Marques
Beneficiário:Gustavo Verruma Bernardi
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cadeias de valor | Carga ambiental | Produções sustentáveis | sistemas agricolas | terroir | Análise Ambiental e Uso de terra

Resumo

As Indicações Geográficas (IGs) são reconhecimentos que identificam a origem de um produto ou serviço e estão diretamente associadas às suas qualidades, reputação ou características específicas, resultantes de fatores naturais e humanos inerentes àquela região ou território. Essa proteção criada pelas Indicações Geográficas é importante para valorizar e proteger e reconhecer produtos que têm uma forte ligação com o local de origem, como vinhos, queijos, cafés, entre outros, conferindo-lhes um diferencial competitivo no mercado e valorização dos elos da sua cadeia. A emergia, por sua vez, é um conceito utilizado para avaliar a sustentabilidade de sistemas, expressando todas as entradas e saídas de energia de um sistema em termos da quantidade de energia solar necessária, direta ou indiretamente, para produzir um determinado produto ou serviço. Essa abordagem permite mensurar o custo ambiental de um sistema, indo além das análises convencionais, ao contabilizar todas as formas de energia utilizadas no processo de produção, desde os insumos agrícolas até o transporte. O objetivo deste projeto será avaliar a sustentabilidade de sistemas agrícolas que possuem Indicação Geográfica, utilizando metodologias de mensuração de sustentabilidade baseadas na emergia. Dessa forma, será possível analisar não apenas a eficiência energética desses sistemas, mas também o seu impacto ambiental e sua capacidade de se manterem viáveis ambientalmente a longo prazo, promovendo modelos de produção mais sustentáveis e economicamente competitivos.

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