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Identificação de áreas de risco para a introdução de Influenza Aviária

Processo: 24/14543-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:José Henrique de Hildebrand e Grisi Filho
Beneficiário:Flávia Maria Heins Medeiros
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Aves domésticas   Reservatórios   Epidemiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aves domésticas | Aves migratórias | Maxent | reservatórios | Sdm | Epidemiologia

Resumo

A Influenza Aviária de Alta Patogenicidade foi recentemente notificada pela primeira vez no Brasil. As detecções ocorreram principalmente em espécies de aves migratórias consideradas reservatórios da doença, no entanto, casos em aves selvagens residentes e aves domésticas de subsistência evidenciam a necessidade de atenção aos riscos da introdução da doença nos plantéis avícolas do país. A influenza aviaria (IA) representa uma ameaça tanto econômica quanto a saúde pública e, por isso, requer esforços de vigilância e controle. A vigilância baseada em risco apresenta-se como uma estratégia para a detecção precoce da doença, no entanto, dados importantes referentes a áreas de risco e distribuição dos reservatórios ainda são escassos. O presente estudo tem como objetivo construir modelos de distribuição de aves consideradas reservatórios da doença seguida de mapeamento de áreas de risco, a fim de identificar áreas de maior vulnerabilidade a introdução da influenza aviária. Para a elaboração dos modelos de distribuição serão utilizados dados de avistamento das espécies selecionadas, variáveis bioclimáticas e o algoritmo MaxEnt no programa R. Para o mapeamento de áreas de risco é proposto um modelo que abrange a presença de aves domésticas, a possível distribuição das aves selvagens selecionadas e, como fator de risco, a presença de corpos d'água. O resultado esperado do estudo é a elucidação da distribuição das espécies de aves migratórias de importância para a influenza aviária e a identificação de áreas de ameaça para a introdução da doença baseada em um mapeamento de risco. (AU)

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