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Consumo alimentar de mulheres com diabetes mellitus gestacional e impacto em marcadores de inflamação e estresse oxidativo e desfechos materno-fetais peri-parto

Processo: 24/18641-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2028
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Bianca de Almeida Pititto
Beneficiário:Luisa Bittencourt de Aquino Fernandes Dias
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Consumo de alimentos   Diabetes gestacional   Estado nutricional   Estresse oxidativo   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:consumo alimentar | Desfechos materno-fetais | Diabetes Mellitus Gestacional | estado nutricional | Estresse oxidativo | Inflamação | Diabetes Mellitus Gestacional

Resumo

O diabetes mellitus gestacional (DMG) representa uma das principais doenças no período da gestação e sua crescente incidência vem se tornando um problema de saúde pública, por conferir maior risco de obesidade e aumentar o risco de DM tipo 2 (DM2) para a mães à curto e longo prazo. As complicações referentes ao DMG podem ser preveníveis caso haja um controle glicêmico adequado por meio da alimentação, exercício e tratamento farmacológico quando adequado (com insulina e/ou metformina). O consumo alimentar adequado e a qualidade da dieta contribuem para evitar o ganho de peso excessivo, redução do uso de insulina, melhora dos marcadores glicêmicos, atenuação do estresse oxidativo e inflamatório na gestante, no entanto, ainda há controvérsias quanto ao tratamento nutricional específico para o DMG e seu papel nos desfechos materno-fetais. Alguns estudos associam a inflamação e estresse oxidativo à piora do prognóstico e desfechos materno-fetais em gestantes, sendo essencial um estudo de comparação desses biomarcadores e desfechos com a qualidade alimentar também no DMG. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos relacionados ao desenvolvimento do DMG como resistência à insulina, redução da sensibilidade a insulina, estresse oxidativo e inflamação de baixo grau, emerge a hipótese de que o padrão alimentar, poderia ter influência nos marcadores relacionados aos mecanismos fisiopatológicos, assim como nos desfechos materno-fetais à curto e longo prazo. Para isso, instrumentos para avaliação da qualidade da dietacomo questionário de frequência alimentar para verificação da qualidade e distribuição dos nutrientes, índice inflamatório da dieta e capacidade antioxidante total da dieta serão associados aos biomarcadores do estresse oxidativo e inflamação em mulheres com DMG acompanhadas no pré natal do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo. (AU)

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