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Incertezas Vivenciadas por Adolescentes na Recidiva do Câncer Infantojuvenil

Processo: 25/09651-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Pediátrica
Pesquisador responsável:Fernanda Machado Silva Rodrigues
Beneficiário:Giovanna Andriguetti Souza
Instituição Sede: Escola de Enfermagem (EE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Adolescentes   Incerteza   Neoplasias   Recidiva   Oncologia pediátrica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adolescente | Enfermagem | incertezas | Neoplasia | Recidiva | Oncologia Pediátrica

Resumo

O fenômeno de incerteza no câncer infantojuvenil pode surgir em qualquer momento da trajetória da doença, sendo mais comum ao diagnóstico, no início de novos tratamentos e na recidiva da doença. A recidiva do câncer é um dos temores apontados pelos adolescentes em tratamento oncológico, e quando ela ocorre, os adolescentes e suas famílias oscilam entre a esperança de cura e a contemplação da morte. Adolescentes que enfrentam a recidiva do câncer relatam incertezas relacionadas ao tratamento, prognóstico, desafios emocionais, medo de rejeição e preocupações sobre o impacto da doença nas relações interpessoais. A compreensão deste fenômeno é essencial para um cuidado abrangente, pois as incertezas podem desencadear sofrimento, ansiedade ou outros sentimentos que afetam o enfrentamento e a adaptação do adolescente à doença, após a recidiva. Assim, o objetivo deste estudo é compreender as incertezas expressas por adolescentes com câncer, após a recidiva da doença. Trata-se de uma pesquisa qualitativa. Serão convidados a participar do estudo adolescentes com câncer, de 12 anos até 18 anos incompletos, que apresentaram a recidiva do câncer e que estejam cientes da recidiva da doença, em um período entre o registro em prontuário e a ciência da recidiva e o momento da entrevista entre um mês a seis meses. A coleta de dados será por meio de entrevista, e será utilizada a técnica "desenhar, escrever e contar". A análise temática reflexiva será utilizada para a análise dos dados. Como Referencial Teórico serão utilizados conceitos da Teoria da Incerteza na Doença de Mishel, que explora como indivíduos experienciam e se adaptam às incertezas relacionadas à doença. (AU)

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