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Xerostomia na pré e pós menopausa e sua interface com a saúde bucal da mulher: um estudo sobre a expressão do estrogênio nas glândulas salivares da morfogênese à menopausa

Processo: 25/12079-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Silvia Vanessa Lourenço
Beneficiário:Beatriz Pugliese Netto Lamas
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/12807-5 - Xerostomia na pré e pós menopausa e sua interface com a saúde bucal da mulher: investigação da bancada ao leito, AP.TEM
Assunto(s):Estrógenos   Menopausa   Saliva   Xerostomia   Patologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estrógeno | Menopausa | saliva | xerostomia | Patologia

Resumo

A menopausa é um marco do envelhecimento feminino, trazendo inúmeras consequências sistêmicas e locais, incluindo alterações na saúde bucal. Essas mudanças merecem investigação aprofundada, pois afetam diversos aspectos da qualidade de vida das mulheres. Dentre as principais alterações, destaca-se a xerostomia, que compromete a saúde e a função dos tecidos e órgãos do sistema estomatognático. Os mecanismos que levam à xerostomia na menopausa ainda não estão completamente elucidados. No entanto, seu melhor entendimento pode abrir caminho para novas abordagens terapêuticas e estratégias de controle sintomático, beneficiando as pacientes. Para explorar essa questão, adotaremos o conceito de ciência cidadã, utilizando um Observatório Clínico da Saúde Bucal da Mulher. Nosso estudo parte da hipótese de que a queda nos níveis de estrogênio pode impactar a função das aquaporinas em diferentes sistemas, incluindo mucosa, glândulas salivares e vasculatura. Esse desequilíbrio poderia desencadear alterações teciduais secundárias, resultando na secura da mucosa oral. Além disso, tais mecanismos podem potencializar os efeitos do estado inflamatório crônico associado ao hipoestrogenismo, exacerbando a sintomatologia da menopausa. Entretanto, o entendimento de como se comporta a expressão de hormônios na glândula salivar no desenvolvimento e seu papel na morfogênese ainda é incipiente, e diante desse cenário, esse estudo busca compreender como a expressão de estrogênio se dá nas glândulas salivares no desenvolvimento. (AU)

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