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Incorporação de sistemas líquido-cristalinos contendo ácido elágico em remendos impressos em 3D por eletroescrita de fusão

Processo: 25/12997-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 02 de dezembro de 2025
Data de Término da vigência: 01 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Leonardo Miziara Barboza Ferreira
Beneficiário:Eddy Henrique de Siqueira
Supervisor: Eneko Larraneta
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Queen's University Belfast, Irlanda do Norte  
Vinculado à bolsa:24/07635-6 - Avaliação da atividade antifúngica de géis derivados de meglumina contendo extrato de Romã (Punica granatum L.) sobre biofilmes de Candida albicans., BP.IC
Assunto(s):Ácido elágico   Cristais líquidos   Impressão tridimensional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido elágico | Cristais Líquidos | Eletroescrita de fusão | impressão 3D | patches | Sistemas de Liberação Controlada | Impressão 3D de medicamentos e liberação controlada

Resumo

Atualmente, uma das principais causas de infecções fúngicas tem sido associada à Candida albicans, uma levedura presente na microbiota normal. No entanto, devido à sua natureza oportunista e à sua capacidade de formar biofilmes em mucosas, o que pode levar a casos de candidíase oral, especialmente em pacientes imunocomprometidos. O ácido elágico (EA) é um polifenol natural presente em diversos extratos vegetais com ação antifúngica. Ele pode ser incorporado em formulações de sistemas de liberação controlada para atuar diretamente nos locais de infecção e tratar doenças fúngicas. Dentre esses sistemas, destacam-se os cristais líquidos (CLs), que têm demonstrado eficácia em estudos quanto à incorporação de substâncias como o EA em sua estrutura líquido-cristalina. Tecnologias inovadoras de liberação programada vêm ganhando destaque no desenvolvimento de terapias sítio-específicas. Dentre elas, destacam-se os adesivos mucoadesivos, estruturas que aderem às mucosas e controlam a liberação de compostos diretamente nesses locais. Esses dispositivos 3D podem ser impressos por eletroescrita em fusão, permitindo a incorporação de outros sistemas carreadores de fármacos, como os CLs. Neste contexto, este estudo visa desenvolver adesivos mucoadesivos incorporando géis semissólidos de CLs carregados com EA. A proposta é investigar se essa estratégia combinada é capaz de promover a liberação prolongada de EA nas mucosas, com foco no aumento de sua atividade antifúngica. Testes físico-químicos de liberação in vitro, ensaios de mucoadesão e caracterização morfológica e térmica das estruturas 3D serão realizados por microscopia eletrônica de varredura e calorimetria exploratória diferencial (DSC) (AU)

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