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Nanoplásticos Contaminados do Ambiente Marinho: Propriedades Físicas e Químicas, Toxicidade in vivo e Separação Usando um Biochar Magnético

Processo: 25/14166-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 17 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 16 de novembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:Emanuel Carrilho
Beneficiário:Greici Gubert
Supervisor: Mikael Ekvall
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Lund University, Lund, Suécia  
Vinculado à bolsa:23/05326-3 - Nanoplásticos contaminados do ambiente marinho: propriedades físicas e químicas, toxicidade in vivo e separação utilizando um biochar magnético, BP.PD
Assunto(s):Nanoplásticos   Toxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:daphnia magna | Fragmentation | magnetic biochar | Nanoplastics | plastic pollution | toxicity | Nanoplásticos

Resumo

A poluição por nanoplásticos no ambiente marinho representa um desafio emergente devido à sua pequena escala e à capacidade de adsorver contaminantes tóxicos, incluindo metais pesados e pesticidas. Este projeto investiga nanoplásticos gerados a partir da degradação de redes de pesca, com foco na caracterização estrutural, toxicidade in vivo e remoção em água. Para isso, os nanoplásticos serão obtidos por meio de técnicas de fragmentação mecânica e filtração, preservando ao máximo as propriedades estruturais do material original, bem como a presença de seus contaminantes. A toxicidade desses materiais será avaliada por meio de testes com Daphnia magna, organismo modelo amplamente utilizado em estudos ecotoxicológicos, analisando taxa de sobrevivência, mobilidade e comportamento sob exposição aos nanoplásticos contaminados. Paralelamente, será desenvolvido um biochar magnético a partir de lodo de mineração de ferro, cujas propriedades de adsorção serão testadas para a remoção de nanoplásticos e seus contaminantes da água. Esse material será comparado a um biochar magnético previamente produzido a partir do bagaço de cana-de-açúcar. O projeto contribuirá para a compreensão dos impactos ambientais dos nanoplásticos e para o desenvolvimento de estratégias inovadoras para sua remoção de sistemas aquáticos. Os resultados esperados incluem a otimização de metodologias para produção e caracterização de nanoplásticos ambientais, identificação de seus efeitos ecotoxicológicos e validação de novos materiais para mitigar a poluição plástica. (AU)

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