Reguladores vegetais na produção e na pós-produção de couve ornamental envasada

• Processo: 07/58817-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2008
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2009
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
• Pesquisador responsável: Simone da Costa Mello
• Beneficiário: Ricardo Toshiharu Matsuzaki
• Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
• Assunto(s): Produção vegetal Reguladores vegetais Plantas ornamentais Couve Brassica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Couve Ornamental | Pos-Colheita | Reguladores Vegetais

Resumo

A couve ornamental (Brassica oleraceae var. acephala) apresenta potencial para a produção de plantas envasadas, devido a folhagem altamente decorativa, caracterizada pelo intenso colorido das folhas centrais, proporcionado pelas antocianinas. Entretanto, para a obtenção de plantas compactas e atrativas, é necessário fazer o uso de reguladores vegetais que interferem na coloração da folhagem e na manutenção da sua qualidade durante a pós-produção. Dessa forma, será realizado um experimento, com objetivo de verificar os efeitos da aplicação de reguladores vegetais (paclobutrazol, prohexadiona-Ca, daminozide e chlormequat), na produção, na qualidade e na pós-produção de couve ornamental. Os efeitos dos reguladores serão avaliados em experimento em blocos casualizados, com quatro repetições e 14 tratamentos: controle, paclobutrazol (2,4 e 8 mg i.a./vaso, via substrato), prohexadiona-Ca (200,400,800 e 1600 mg L-1, via foliar), uma, duas e três pulverizações foliares com daminozide (2500 mg L-1), uma, duas e três pulverizações com chlormequat (1000 mg L-1). Após a avaliação do desenvolvimento e da qualidade das plantas, os vasos serão transferidos para sala de simulação de transporte (sob escuro e sem irrigação, por quatro dias) e de ambiente interior (12h de iluminação/dia, sob temperatura e umidade ambiente, por quatro semanas), para a avaliação da qualidade e da longevidade de pós-produção. (AU)