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Estudo da relação entre a evolução da insuficiência renal crônica, alterações cardiovasculares e o desenvolvimento de distúrbios de sono em ratos

Processo: 08/58052-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Monica Levy Andersen
Beneficiário:Camila Hirotsu
Instituição Sede: Departamento de Psicobiologia. Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anormalidades cardiovasculares   Hipertensão   Distúrbios do sono   Insuficiência renal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alteracoes Cardiovasculares | Disturbios De Sono | Funcao Renal | Hipertensao Arterial | Insuficiencia Renal Cronica | Sono

Resumo

Introdução: A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma doença caracterizada pela perda progressiva e irreversível da função dos rins, e constitui importante fator de risco cardiovascular e possui grande impacto na piora da qualidade de vida. Sabe-se que a doença cardiovascular representa a principal causa de mortalidade entre os portadores de IRC, os quais na sua grande maioria sofrem de distúrbios de sono, dentre outras comorbidades. Objetivo: Compreender como as alterações da função renal podem se associar ao estabelecimento de distúrbios no ciclo vigília-sono e correlacioná-las com parâmetros cardiovasculares e genotóxicos do modelo de IRC em ratos. Material e Método: Ratos Wistar machos serão distribuídos em grupos Controle (C) e Experimental (E), os quais serão submetidos à cirurgia estereotáxica para implantação de eletrodos necessários para o registro de sono. A indução de IRC no grupo E será feita por nefrectomia 5/6 simultaneamente à estereotaxia. Os animais serão avaliados nos intervalos de 1,2,3,4,5 e 6 meses após as cirurgias quanto ao registro de sono, pressão arterial média (PAM) e frequência cardíaca (FC), níveis séricos de uréia, creatinina, sódio, potássio, colesterol e corticosterona e também quanto à genotoxicidade do modelo de IRC nos tecidos do coração e rim (por meio de Teste do Cometa). A pressão arterial (PA) será acompanhada por pletismografia de cauda, mas a avaliação final (6º mês) será feita de forma direta através de canulação da artéria femoral. A PA será registrada "on line" através de uma placa analógico-digital PowerLab; a PAM e a FC serão obtidas a partir do sinal da PA. (AU)

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