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Corporeidade, biopoder e biopotência: estudo, em Foucault, do conceito de corpo como lugar de investimento do "saber-poder médico" e conexão com o conceito de "resistência" como prática de si

Processo: 03/04665-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Fundamentos e Medidas da Psicologia
Pesquisador responsável:Hélio Rebello Cardoso Júnior
Beneficiário:Fernando Hiromi Yonezawa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Teoria psicanalítica   Esquizofrenia   Inconsciente (psicologia)   Corpo humano
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corpo | Corpo Sem Orgaos | Deleuze/Guattari | Esquizoanalise | Inconsciente | Sintoma

Resumo

Para Deleuze e Guattari, um corpo se potencializa quando, ao deixar ser afetado pela multiplicidade de forças de um encontro, produz um Corpo sem Órgãos, um campo de afectos singulares e se torna capaz de ultrapassar os estratros normatizantes já estabelecidos. Mas, se esse campo de afecções múltiplas é capturado por alguma homogenização dos encontros, o corpo torna-se fixado e cristaliza a sua potência criativa em processos patológicos. O que é tido como sintoma nestes corpos, entretanto, é tomado pela Esquizoanálise como ponto de singularidade e de possível potencialização do desejo. Dessa forma, nos propomos a abarcar os conceitos de inconsciente e de Corpo sem Órgãos, construindo uma conexão com a ressignificação que a Esquizoanálise dá à idéia de sintoma, através do estudo de alguns casos clínicos, discutidos por Guattari em Caosmose, Revolução Molecular e Micropolítica. (AU)

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