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Camundongos TAP1 mutantes como modelo para o estudo da autoimunidade fisiológica, patológica e para indução de tolerância ao transplante

Processo: 03/08526-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Verônica Porto Carreiro de Vasconcellos Coelho
Beneficiário:Idania Glafira Marrero Suarez
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Auto-Imunidade | Camungongos Tap1 Mutantes | Celulas T Cd4 | Moleculas Mhc De Classe I | Rejeicao | Repertorios

Resumo

O projeto tem como objetivo principal estudar, em camundongos TAP1-/-, os repertórios de células T envolvidos na rejeição de enxertos do mesmo H-2 que expressam uma densidade normal de moléculas MHC de classe I na superfície celular. Esta resposta contra células H-2b+ pode ser considerada como uma resposta auto-imune se consideramos que ambos, receptor e doador, compartilham os mesmos antígenos de histocompatibilidade. No entanto, os mecanismos imunológicos que medeiam esta resposta ainda não foram totalmente elucidados. Nossos dados indicam que a rejeição de enxertos H-2b+ seja mediada por células T CD4+ que apresentam uma reatividade contra peptídeos H-2Kb, sugerindo que os camundongos TAP1-/-, além do fenótipo já descrito de deficiência de moléculas MHC de classe I e células T CD8+ maduras, selecionam um repertório alterado de células T CD4+, capaz de ser ativado num contexto inflamatório. Neste projeto, pretendemos caracterizar os repertórios de células T envolvidos nesta resposta agressiva em linfócitos infiltrantes dos enxertos de B6 rejeitados por TAP1-/-. Também, pretendemos estudar se as alterações no repertório de células T CD4+ são decorrentes da deficiência de células T reguladoras CD8+. Abordaremos esta questão através da transferência passiva de células T CD8+ de doadores B6 e transplante de células tronco de doadores B6. (AU)

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