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Quantificação e localização da histona H1 fosforilada ao longo do ciclo celular do Trypanosoma cruzi

Processo: 05/56142-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Sergio Schenkman
Beneficiário:Luciana Mayumi Gutiyama
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/03303-2 - A estrutura nuclear no controle do ciclo celular e diferenciação do Trypanosoma cruzi, AP.TEM
Assunto(s):Ciclo celular   Anticorpos   Fosforilação   Histonas   Trypanosoma cruzi
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpo | Ciclo Celular | Fosforilacao | Histona H1 | Replicacao | Trypanosoma Cruzi

Resumo

Nos eucariotos a histona H1 tem o papel de aumentar o nível de compactação da cromatina. Esta histona é composta por uma porção globular e flanqueada por dois domínios não estruturados - N e C- terminais, sendo que ambos os domínios são fosfolilados a partir da entrada das células na fase de replicação do DNA, atingindo o máximo de fosforilação na mitose. Estes eventos de fosforilação diminuem a interação da histona H1 com o DNA dissociando-a da cromatina e existem evidências de que esta dissociação seja importante para a replicação de DNA, bem como para ativação de alguns genes. Nos protozoários flagelados, da ordem Kinetoplastidae, a histona H1 não apresenta porção globular e por isto não condensa a cromatina na mitose. Apesar disto, o nosso grupo mostrou que a histona H1 do Trypanosoma cruzi, o agente causador da doença de Chagas, é fosforilada nas fases não replicativas e quando o ciclo celular deste protozoário é bloqueado. Neste projeto, utilizando anticorpos contra a forma fosforilada da histona H1 de T. cruzi pretendemos determinar em que momento do ciclo celular ocorre sua fosforilação. Estes anticorpos já foram obtidos e serão usados em ensaios de imunofluorescencia e citometria de fluxo. As fases do ciclo celular do parasita serão identificadas por quantificação do conteúdo de DNA e pela presença de marcadores e pela incorporação de BrdU. Este estudo possibilitará entender um pouco mais sobre os mecanismos envolvidos no controle do ciclo celular destes organismos. (AU)

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