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Preditores clínicos de intubação difícil em Pediatria

Processo: 09/51660-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Norma Sueli Pinheiro Módolo
Beneficiário:Fernanda Moreira de Freitas
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Pediatria   Laringoscopia   Oximetria   Estudo observacional   Análise transversal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Intra-Operatorio | Intubacao Dificil | Malampati | Oximetria | Pediatria | Visita Pre-Anestesica

Resumo

A obtenção de via aérea está entre as funções mais importantes do anestesiologista. Em crianças, cuja anatomia e fisiologia podem dificultar este procedimento, não existe relato na literatura de preditores clínicos para que se possa suspeitar de intubação difícil. Desta forma, o objetivo desta pesquisa é o de identificar os possíveis fatores associados à intubação difícil. Os pacientes serão avaliados na visita pré-anestésica quanto ao índice de massa corpórea, circunferência do pescoço, distância mento-osso hióide e interincisivos, prognatismo e classificação de Malampati, sem e com fonação. Durante a realização da laringoscopia, no intra-operatório, serão anotados os desfechos clínicos, escala de Cormack e Lehane com e sem manipulação externa, tentativas e dificuldades de intubação, alteração da oximetria, número da cânula orofaríngea e uso do fio guia. Será realizado um estudo observacional, do tipo corte transversal. Na estatística inferencial, para comparação de grupos independentes com variáveis contínuas com distribuição semelhante a normal será utilizado o teste T de Student e para variáveis ordinais ou contínuas que não apresentarem distribuição normal utilizar-se-á o teste de Mann-Whitney. Na comparação de dois grupos dependentes será utilizado o teste t pareado ou de Wilcoxon. Para testar correlações será utilizada a correlação de Pearson ou de Spearman a depender da distribuição dos dados. Para as variáveis categóricas a comparação será feita pelo teste de qui-quadrado (X2) ou Exato de Fisher caso não sejam atendidos os pressupostos do primeiro. (AU)

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