Introdução aos métodos variacionais para equações diferenciais parciais elípticas
Introdução aos métodos variacionais para o estudo de EDPs elípticas
Métodos variacionais para equações diferenciais parciais elípticas
Processo: | 01/05907-7 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de outubro de 2001 |
Data de Término da vigência: | 30 de setembro de 2002 |
Área de conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Matemática - Análise |
Pesquisador responsável: | Sergio Henrique Monari Soares |
Beneficiário: | Jamil Viana Pereira |
Instituição Sede: | Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil |
Assunto(s): | Equações diferenciais Análise matemática Métodos variacionais |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Metodos Variacionais | Pontos Criticos | Problema Sub-Linear | Problema Superlinear |
Resumo Métodos variacionais são, hoje em dia, uma das ferramentas utilizadas para atacar problemas na teoria das equações diferenciais não lineares. O presente projeto é estudar como isso ê feito, especialmente em problemas de equações diferenciais ordinárias. A partir de um problema desta natureza, buscamos uma formulação variacional que nos remeta à resolução do problema original. Tal formulação está intimamente ligada à procura de pontos críticos de um funcional apropriado. O programa consiste em estudar tal formulação e os pré-requisitos de maneira construtiva, isto é, na medida em que as dificuldades surgem, introduzimos os elementos que nos permitam superá-las. Como motivação, iniciaremos tratando um problema linear via métodos de minimização, isto constituirá parte fundamental do trabalho, tendo em vista o conjunto de conceitos e idéias que serão introduzidos para superar os obstáculos. Após cumprida esta etapa, voltaremos nossa atenção a um problema sub-linear que, uma vez entendido o caso linear, não apresentará dificuldades. A etapa final dedicar-se-á a um problema superlinear, que se diferencia dos anteriores pela particularidade de que o funcional associado não é limitado nem superior nem inferiormente. Neste ponto temos que lançar mão de outros resultados que nos assegurem a existência de pontos críticos que não sejam mínimos, utilizando assim o famoso Teorema do Passo da Montanha, devido a Ambrosetti e Rabinowitz. (AU) | |
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