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Validação da classificação proposta pela OMS para Síndrome Mielodisplasica (SMD) e comparação com outros fatores prognósticos

Processo: 01/09566-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2001
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2002
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Irene Gyongyver Heidemarie Lorand Metze
Beneficiário:Mariana Pimenta Pinheiro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Síndromes mielodisplásicas   Medula óssea   Prognóstico   Validação de instrumentos de pesquisa   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Classificacao Fab | Classificacao Oms | Medula Ossea | Prognostico

Resumo

As Síndromes Mielodisplásicas são entidades clínicas e prognósticas muito heterogêneas. A classificação FAB tem mostrado valor prognóstico, dividindo as SMDs em baixo (AR e ARSA) e alto risco (AREB, AREB-t e LMMC). Mais recentemente, uma série de fatores prognósticos tem sido descrito nos SMDs, como o grau de insuficiência medular, a porcentagem de blastos no sangue e medula, o cariótipo, que tem dado origem a vários scores prognósticos, dos quais o principal e o IPSS. Vários estudos têm demonstrado que pacientes que apresentam AR e ARSA associadas a importante displasia na medula tem sobrevida mais curta. Tem sido demonstrado que na AREB-t, o comportamento clínico e a resposta à quimioterapia é semelhante ao da LMA secundária que a uma SMD. Tem-se questionado também se a LMMC é uma Síndrome Mieloproliferativa e não uma SMD. Todos estes dados deram origem à proposta de classificação da OMS que está sendo introduzida e em processo de validação. Há poucos estudos sobre as características clínicas, hematológicas e evolução da SMD no nosso meio. O nosso objetivo é, numa amostra grande de casos novos consecutivos na nossa Instituição, analisar retrospectivamente estas características da SMD no nosso meio. Queremos também avaliar a utilidade de classificação OMS e analisar os principais dados da morfologia da medula óssea que tem relação com a sobrevida. (AU)

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