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Avaliação do reparo ósseo na interface osso/implante utilizando a associação do ácido polilático/poliglicólico. análise histométrica.

Processo: 07/07948-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Roberta Okamoto
Beneficiário:Alexandre Rodrigues Freire
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Ácido poliglicólico   Implantodontia   Biomateriais   Reparo ósseo   Ácido polilático   Implantes dentários
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácido Poliglicólico | Ácido Polilático | Biomateriais | Estabilidade Primária | implantes dentários | Reparo ósseo | Implantodontia

Resumo

A reparação ao redor de implantes osseointegráveis e enxertos ósseos em situações desfavoráveis depende do estabelecimento de um adequado contato entre tecido ósseo e implante, por meio da estabilidade primária. Portanto, a proposta deste estudo é avaliar a associação do PLA/PGA ao redor de implantes osseointegráveis instalados com ou sem estabilidade primária, por meio da análise histométrica da interface osso/implante. Serão utilizados 10 coelhos machos, que receberão 40 implantes de titânio de 2,6mm/6,0mm com superfície tratada por ataque ácido e jato de areia, sendo 2 em cada metáfise tibial. Os animais serão divididos em 4 grupos: Grupo Controle Travado (GCT) em que o implante será instalado com estabilidade primária, associado ao coágulo; Grupo Controle Não-Travado (GCNT) em que o implante será instalado sem estabilidade e associado ao coágulo; Grupo Polímero Travado (GPT) em que o implante será instalado associado ao PLA/PGA, com estabilidade primária e Grupo Polímero Não-Travado (GPNT) em que o implante instalado será associado ao PLA/PGA, sem estabilidade primária. A eutanásia dos animais será realizada aos 40 e 90 dias pós-operatórios, as peças serão removidas e processadas para inclusão em resina, seccionadas longitudinalmente a 100µm e coradas com vermelho de alizarina e azul de Stevenel. Será realizada análise histométrica da extensão linear de contato entre o tecido ósseo e a superfície do implante (ECOI) e a área de tecido ósseo presente (AO) nas roscas mais coronárias. Os dados obtidos serão submetidos à análise estatística de variância, adotando-se o nível de significância de 5%.

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