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O comportamento afiliativo do quati Nasua nasua (Carnivora: Procyonidae) no Parque Ecológico do Tietê

Processo: 02/09158-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal
Pesquisador responsável:Beatriz de Mello Beisiegel
Beneficiário:Renato Sinnhofer Sugimoto
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Etologia   Nasua nasua   Quatis   Comportamento social animal   Áreas de conservação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carnivora: Procyonidae | Comportamento Social Animal | Etologia | Nasua Nasua

Resumo

O quati (Nasua nasua), espécie amplamente distribuída na América do Sul, ocupa vários tipos de ambientes florestais. As fêmeas da espécie vivem em grupos com os filhotes de até dois anos de idade e os machos adultos são solitários, só se unindo aos grupos na época do acasalamento. Os grupos fornecem aos filhotes, que são extremamente vulneráveis durante os primeiros meses de vida, proteção contra predação. A coesão dos grupos baseia-se principalmente em laços entre as fêmeas adultas, e estes laços são mantidos através de interações afiliativas entre elas. O objetivo deste projeto é descrever e quantificar as interações sociais afiliativas entre quatis no Parque Ecológico do Tietê (PET), em São Paulo, SP. O PET apresenta a maior densidade populacional já observada para esta espécie, aliando a facilidade de observação dos animais à possibilidade de estudo da flexibilidade comportamental do quati. As observações comportamentais serão feitas em períodos de quatro a cinco horas, três vezes por semana. Os animais serão observados nos locais onde a maior parte das interações sociais ocorre, os comedouros artificiais distribuídos pela área do PET e grandes troncos caídos em clareiras. As observações serão feitas pelos métodos animal-focal, de varredura instantânea e todas as ocorrências. Os dados obtidos serão discutidos numa perspectiva comparativa com o comportamento de Nasua nasua na Mata Atlântica contínua e com o comportamento de N. narica. (AU)

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