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Caracterização morfo-anatômica dos órgãos vegetativos de Stylosanthes humilis H.B.K. (Fabaceae)

Processo: 04/04674-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2004
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Silvia Rodrigues Machado
Beneficiário:Paula Roberta de Sibio
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:00/12469-3 - Estudos morfológicos, anatômicos, histoquímicos e ultra-estruturais em plantas do Cerrado (Senso lato) do estado de São Paulo, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Anatomia   Cerrado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anatomia | Cerrado | Leguminosa | Sistema Subterraneo | Stylosanthes

Resumo

No Cerrado, as queimadas freqüentes promovem a aplasia caulinar repetida prejudicando a reprodução sexuada e favorecendo a reprodução vegetativa pelo sistema subterrâneo. Esses sistemas garantem a sobrevivência de várias espécies em condições adversas, especialmente durante a elevação da temperatura do solo em decorrência das queimadas, funcionando como um órgão de resistência ao fogo. No Brasil o gênero Stylosanthes Sw., contém 25 espécies, muitas das quais nativas e, devido sua capacidade de consorciação com gramíneas e sua resistência à seca, podem ser consideradas uma alternativa para o aumento da produtividade das pastagens tropicais. Em remanescentes de cerrados sensu latu no município de Botucatu, SP, foram registradas sete espécies de Stylosanthes, sendo que apenas S. humilis H.B.K. apresenta raiz tuberosa. Informações sobre características morfológicas e anatômicas dos órgãos vegetativos, desta espécie não foram encontrados em literatura. Este trabalho tem como objetivo caracterizar a morfologia e anatomia dos órgãos vegetativos de S. humilis, com ênfase na estrutura da raiz tuberosa. Amostras coletadas de exemplares ocorrentes em remanescentes de cerrados na região de Botucatu, SP, serão fixadas e processadas segundo técnicas usuais em anatomia vegetal. (AU)

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