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Mecanismos de morte celular em celulas balb-c 3t3 e a sua capacidade tumorgenica quando transfectadas com oncogenes ej-ras e o gene rhoa-n19.

Processo: 06/50180-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Hugo Aguirre Armelin
Beneficiário:Celina Keiko Yoshihara
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/02717-8 - Desconstrução molecular do módulo de controle do ciclo celular em células adrenocorticais y1 de camundongo, AP.TEM
Assunto(s):Morte celular   Fatores de crescimento de fibroblastos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Balb 3T3 | Fgf | Morte Celular | Ras | Rho

Resumo

Trabalhos anteriores têm demonstrado que em células VI, que são células tumorigênicas de origem adrenocortical e possuem uma amplificação do gene c-kl-Ras, o FGF2 induz além do efeito mitogênico a morte celular. Esse último efeito depende de altos níveis de c-ki-Ras-GTP encontradas nessas células. Já as células Balb 3T3 (A31) que são fibroblastos provenientes de embrião de camundongo respondem ao FGF2 positivamente. Entretanto, elas passam a ter resposta de morte quando transfectadas com o oncogene humano Ej-Ras (clones B61 e EJA). Esse efeito, no entanto, é mais brando do que é observado para células Y1 (Érico T. Costa, tese de doutorado). Sabe-se que a proteína RhoA está envolvida na morte celular em células Y1, uma vez que as células que expressam o transgene dominante negativo RhoA N19 não respondem ao efeito citotóxico do FGF2 (Fábio F. L. Forti, dados não publicados). Dessa forma, hipotetizamos que a correta ativação de RhoA é necessária para que ocorra morte por FGF2 em células com altos níveis de Ras-GTP em geral. Esse trabalho tem como objetivo verificar a sensibilidade de células 861 e EJA a FGF2, a outros membros da família FGF e também a outros fatores de crescimento como PDGF e EGF in vitro. Além disso, pretendemos verificar a sensibilidade de células a FGF2 de B61 contendo o transgene RhoN19 in vitro e sua tumorgenicidade in vivo. (AU)

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