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Estudo do efeito ansiolítico do hormônio concentrador de melanina (MCH) no rato

Processo: 05/59118-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de março de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Gilberto Fernando Xavier
Beneficiário:Cyrus Antônio Villas Boas
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:04/13849-5 - Circuitos peptidérgicos envolvidos na organização do comportamento alimentar, AP.TEM
Assunto(s):Labirinto em cruz elevado   Ansiedade   Comportamento alimentar   Hipocampo   Memória (psicologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ansiedade | Comportamento Alimentar | Hipocampo | Labirinto Em Cruz Elevado | Mch | Memoria

Resumo

Diferentes funções vêm sendo atribuídas ao hormônio concentrador de melanina (MCH), um hormônio de expressão predominantemente hipotalâmica. Dentre elas, inclui-se o controle do comportamento alimentar, o qual pode ser dividido em vários sub-componentes. Sendo assim, o "comportamento de busca alimentar", que se manifesta de forma integral, pode ser dividido e estudado separadamente. O presente projeto visa avaliar a contribuição do MCH para o controle dos níveis de ansiedade dos animais de acordo com condições fisiológicas que aumentem sua predisposição para comportamentos de busca alimentar. Estando este hormônio envolvido no comportamento de busca alimentar, pode-se esperar que ele cause, de forma direta ou indireta, uma diminuição nos níveis de ansiedade, o que é necessário para que o animal possa explorar o ambiente de forma mais eficiente no processo de obtenção de alimento. Grupos independentes de animais serão submetidos ao paradigma de teste-reteste no labirinto em cruz elevado. Cada grupo animal será exposto a um período de privação alimentar (0, 12 e 24 horas), passado o qual receberá infusão de MCH no sub-campo CA1 dorsal da formação hipocampal, onde há grande número de receptores para esse hormônio. Assim, poderá ser avaliado o impacto de um ambiente novo (no teste) e familiar (no reteste) sobre os níveis de ansiedade dos animais, controlados pelo MCH, de acordo com o período de privação a que foram expostos. (AU)

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