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Efeito da hiperprolactinemia induzida pela metaclopramida na glândula lacrimal e harderiana de camundongas

Processo: 04/01746-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:José Maria Soares Junior
Beneficiário:Carina Verna
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Metoclopramida   Prolactina   Histologia   Morfologia (anatomia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Glandula Harderiana | Glandula Lacrimal | Histologia | Metoclopramida | Morfologia | Prolactina

Resumo

A prolactina é um hormônio polipeptídico secretado pela glândula pituitária que atua no aparelho reprodutor, mama, resposta imunológica e também glândulas lacrimal e harderiana. Em seus estudos, Bhosale et al., (1997), comprovaram o fenômeno do bloqueio da ação pós-sináptica do receptor de DOPA, estriatal e mesolímbica, após a administração de altas doses desta substância em camundongas, gerando um estado de catalepsia. Além disso, Singtripop et al., 1991, após a ministração de metoclopramida, em doses não muito elevadas para camundongas, notaram que estes animais continuavam a apresentar ciclos estrais, porém mais duradouros. O objetivo deste trabalho é avaliar as alterações morfológicas decorrentes da hiperprolactina nas glândulas lacrimal e harderiana de camundongas com ciclos estrais regulares durante a fase de proestro e durante a gestação. Será realizado estudo histomorfométrico e imunohistoquímico das estruturas. (AU)

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