A utilizacao dos potenciais evocados auditivos do tronco encefalico por via ossea na avaliacao de criancas com malformacao de ouvido externo e/ou medio.

• Processo: 01/11657-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2002
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
• Pesquisador responsável: Kátia de Freitas Alvarenga
• Beneficiário: Vanessa Sabino de Freitas
• Instituição Sede: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
• Assunto(s): Perda auditiva
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Perda Auditiva | Via Aerea | Via Ossea

Resumo

No programa Surdez na Infância desenvolvido no CPA do HRACF-Centrinho/USP-Bauru, são atendidas crianças na faixa etária de 0 a 3 anos de idade com suspeita de deficiência auditiva. Nestes 3 anos, temos recebido um número significativo de crianças com malformações de ouvido externo e/ou médio unilateral e bilateral. A pesquisa dos potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) por via aérea tem sido um importante procedimento para determinar o limiar eletrofisiológico para ambos os ouvidos, informação esta, que possibilita supor o grau da deficiência auditiva na faixa de frequência de 1 a 4 KHz, quando utilizado o "click". Entretanto, nossa experiência tem demonstrado que, por muitas vezes, resta a dúvida se o limiar eletrofisiológico encontrado é devido ao problema condutivo decorrente da malformação do ouvido externo e/ou médio, ou se existe um componente neurossensorial associado, informação de extrema importância para a definição do aparelho de amplificação sonora individual (AASI) a ser indicado. Dessa forma, o objetivo deste estudo é o de avaliar a aplicabilidade da pesquisa do limiar eletrofisiológico por meio dos potenciais evocados de tronco encefálico (PEATE) por estimulação óssea, na determinação da funcionalidade do ouvido interno. (AU)