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Apgar menor ou igual a 7 no 5° minuto: avaliação das causas obstétricas e conseqüências perinatais

Processo: 08/07029-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Obstétrica
Pesquisador responsável:Rodrigo Ruano
Beneficiário:Eugênia Maria Assunção Salustiano
Instituição Sede: Hospital Universitário (HU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Obstetrícia   Mortalidade neonatal   Sofrimento fetal   Parto   Cardiotocografia   Índice de Apgar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acidemia | Apgar | cardiotocografia | Encefalopatia hipóxico-isquêmica | mortalidade neonatal | parto | Obstetricia

Resumo

O sofrimento fetal é um quadro clínico, transitório ou duradouro, frente a distúrbios de sua oxigenação. Como conseqüência, organismo fetal desencadeia mecanismos compensatórios tanto biofísicos como bioquímicos. A avaliação do sofrimento fetal pode ser feita através da cardiotocografia, gasometria do cordão e índice de Apgar. Este último é utilizado há mais de 50 anos para avaliar a condição e prognóstico do recém-nascido, apesar de seu uso ser muito controverso. Objetivos: O presente estudo objetiva analisar a incidência, as causas obstétricas, correlação com cardiotocografia intraparto e as conseqüências neurológicas perinatais de partos cujos recém-nascidos receberam um escore de Apgar d 7 no 5°minuto de vida. Métodos: Será realizado inicialmente estudo retrospectivo, tipo caso-controle, através da análise dos prontuários médicos do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo dos últimos 5 anos e, em seguida, estudo prospectivo de coorte durante um ano. Os seguintes dados serão avaliados: idade materna, paridade, idade gestacional no parto, tipo de parto, análise de cardiotocografia intraparto, peso do recém-nascido, índice de Apgar e gasometria de cordão umbilical. Pretende-se avaliar a presença de desconforto respiratório, necessidade de intubação e de terapia intensiva, além da evolução neonatal (até 28 dias do parto) e a presença de lesões cerebrais presentes na ultrassonografia transfontanela e/ou tomografia computadorizada. Em um segundo momento, pretende-se avaliar as crianças após um ano de vida. (AU)

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