Epidural caudal em crianças: técnicas para localização do espaço e avaliação da analgesia pós-operatória

• Processo: 02/05418-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2003
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Pesquisador responsável: Geraldo Rolim Rodrigues Junior
• Beneficiário: Ruy de Oliveira Machado Junior
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Pediatria Analgesia Analgesia epidural Período pós-operatório Crianças
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Anestesia Pediatrica | Epidural Caudal

Resumo

A pesquisa constará de 3 grupos de 30 pacientes, com idades variando entre 1 e 10 anos, desde que o peso não ultrapasse 25kg, classificação do estado físico (ASA) I e II, submetidos às cirurgias de membros inferiores e infraumbilicais como hermografia inguinal e postectomia. Todos os pacientes serão submetidos a anestesia superficial sob máscara facial com SEVOFLURANO. O gasto de anestésico inalatório será mensurado durante 2 períodos: 1º - desde a indução até o término da injeção do anestésico local; 2º - do início do procedimento cirúrgico até seu final. Os grupos serão assim divididos: grupo I. "teste do chiado" (the whoosh test); grupo II. estimulador de nervos periféricos; grupo III. detecção de "pop" da membrana sacrococcígea (convencional). Pesquisar-se-á a ocorrência de bloqueio motor, quando o infante estiver na recuperação pós-anestésica, segundo a escala de Bromage. A seguir será pesquisada, durante o período pós-operatório imediato (cerca de 12 horas iniciais), a ocorrência de dor ou necessidade utilização de analgésicos. Isso será avaliado segundo escalas adaptadas a capacidade de percepção da dor e de verbalizá-la, o que pode variar de acordo com o grupo etário pesquisado. (AU)