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Comércio colonial na rota Santos - caminho dos goiases - Goiás no século XVIII (1748-1797).

Processo: 10/05125-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Denise Aparecida Soares de Moura
Beneficiário:Thiago Sanches
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Império Português   História do Século XVIII   Mineração
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caminho dos Goiases | Circuitos Mercantis | Colônia Brasil | império português | mineracao | seculo XVIII | Mineração em Goiás no Século XVIII

Resumo

Esta pesquisa pretende estudar as relações de comércio dos paulistas no circuito mercantil terrestre entre o Porto de Santos e a Capitania de Goiás no período de 1748 a 1797, utilizando os Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo, além da documentação do Conselho Ultramarino digitalizado pelo Projeto Resgate Barão do Rio Branco.Nesse contexto, o governo de D. João V está dividindo o território vicentino com suas recentes descobertas auríferas para melhor administração e controle, principalmente relacionado à forasteiros estrangeiros. Essa divisão gera uma perca de autonomia por parte dos paulistas e uma canalização do poder administrativo por parte da Capitania do Rio. Nossa idéia é de que os esforços da coroa estão direcionados para a fiscalização e administração das zonas centrais tradicionais de mineração como Vila Rica e, conseqüentemente, as demais áreas estão menos sujeitas à ação da coroa. No caso do oeste mineiro, nordeste paulista e minas de Goiás estão sob a influência dos paulistas mesmo estes estando subordinados ao Rio de Janeiro.A pesquisa poderá contribuir para uma melhor compreensão dessa posição central da capitania de São Paulo em relação às minas do sertão do oeste e a possível funcionalidade indireta desses negociantes na preservação dos territórios da coroa em detrimento do reino de Castela.

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