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Detecção dos genes da leucocidina Panton-Valentine e da resistência à meticilina em amostras de Staphylococcus aureus e estafilococos coagulase-negativa

Processo: 07/08364-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha
Beneficiário:Aline Aki Tanikawa
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Infecções bacterianas   Staphylococcus aureus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estafilococos coagulase-negativa | infeccao | Leucocidina | mecA | Staphylococcus aureus | Bacteriologia

Resumo

Desde sua descoberta durante os anos de 1880, o Staphylococcus aureus tem emergido como uma bactéria gram positiva potencialmente patogênica, podendo causar diversas doenças que variam de infecções pequenas da pele, bacteremia, infecções associadas a corpos estranhos e pneumonia necrosante (Deurenberg et al., 2006). Atualmente os estafilococos coagulase-negativa (ECN) também apresentam grande importância no meio médico, pois estão intimamente relacionados a infecções nosocomiais devido a implantes de materiais estranhos. Dentre os fatores de virulência do S. aureus, a leucocidina Panton-Valentine, é a responsável pela destruição de polimorfonucleares e macrófagos, levando a uma resposta inflamatória no hospedeiro. Este fator está fortemente associado aos S. aureus resistentes à meticilina isolados da comunidade, que possuem o gene mecA. Entretanto, não há na literatura relatos da produção dessa toxina em estafilococos coagulase-negativa. Os ECN também apresentam resistência à meticilina e os mecanismos responsáveis por esta são idênticos aos dos S.aureus, diferindo na expressão, ou seja, nos ECN a proteína é expressa em níveis menores, dificultando sua detecção. Foram publicadas várias técnicas para a identificação dos genes PVL, lukS-PV e lukF-PV, sendo que a técnica de PCR convencional apresentou resultados adequados, tendo a vantagem de ser uma técnica mais barata e acessível aos laboratórios do que o PCR em tempo real e, também, mais rápida do que as precedentes (imunodifusão, hibridização, etc). Assim, neste projeto será utilizada a técnica de PCR convencional para a detecção dos genes que codificam a leucocidina Panton-Valentine em amostras de S. aureus e ECN. (AU)

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