Analise, profilaxia e tratamento da anemia ferropriva em criancas menores de 24 meses moradoras da regiao sul do municipio de sao paulo.

• Processo: 02/03125-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2002
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2004
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
• Pesquisador responsável: Dirce Maria Sigulem
• Beneficiário: Thais Moura Ribeiro do Valle Nascimento
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina. Universidade de Santo Amaro (UNISA). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Anemia Tratamento Prevenção de doenças
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Analise Dietetica | Anemia | Criancas (Atre 24 Meses) | Ferropriva | Profilaxia | Tratamento

Resumo

A carência de ferro é a causa mais comum de deficiência em micronutrientes no mundo e atinge cerca de 2,5 bilhões de pessoas. São comuns os estudos indicando prevalência da anemia ferropriva acima de 20% e, inclusive, acima de 40%. Este trabalho tem como objetivo continuará quantificar prevalência da anemia, em uma Unidade de Saúde da Família - Qualis (foi iniciada uma intervenção em 2001 em que se observou a prevalência da anemia ferropriva de 72,2% das crianças analisadas), traçando o perfil dietético das crianças menores de 24 meses, comparando assim, a possíveis fatores de risco ou protetores desta carência. E principalmente busca uma análise comparativa entre centros de saúde e postos municipais de saúde da região sul do município de São Paulo. O diagnóstico da anemia será dado pelo exame hematológico, realizado por punção digital no aparelho Hemocue?, onde, uma criança maior de 6 meses, com hemoglobina abaixo de 11 g/dl foi considerada anêmica. Como resultados preliminares referentes ao retorno no QUALIS. Observou-se melhora no nível de hemoglobina das crianças de 50%; manutenção do nível de hemoglobina em 11,2%; piora do nível de hemoglobina em 22,2% delas. A prevalência neste grupo estudado da anemia ferropriva de 72,2% foi para 52%. Com ampliação da amostra pretende-se aprofundar no conhecimento da carência e beneficiar maior número de crianças. (AU)