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Avaliação do Efeito Fotodinâmico sobre o Crescimento in vitro de Pythium insidiosum

Processo: 08/03511-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Paulo Eduardo Martins Ribolla
Beneficiário:Layla Pires
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Azul de metileno   Porfirinas   Pitiose   Terapia fotodinâmica   Pythium
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:azul de metileno | pitiose | porfirina | Pythium | Terapia Fotodinâmica | Terapia Fotodinâmica

Resumo

A terapia fotodinâmica é uma modalidade terapêutica que combina o uso de uma substância fotossensibilizadora e luz para causar a morte celular. As drogas utilizadas nesse processo são conhecidas como fotossensibilizadores e possuem pouca ou nenhuma toxicidade às células do hospedeiro. Sob iluminação, estas substâncias produzem espécies reativas de oxigênio capazes de promover danos a biomoléculas da célula-alvo. A iluminação precisa da área alvo aumenta a seletividade da terapia, uma vez que o processo fotodinâmico ocorre somente na área irradiada.A aplicação de luz e corantes para inativação de microrganismos não é uma descoberta recente, porém foi pouco explorada e/ou estudada, possivelmente devido à descoberta de drogas antimicrobianas. Após pouco tempo de uso dessas drogas como agentes terapêuticos, observou-se resistência de alguns microrganismos, fato este que dificultou o tratamento convencional, tornando-se necessário o desenvolvimento de novos métodos terapêuticos, como, por exemplo, a retomada de estudos sobre a terapia fotodinâmica antimicrobiana.A Pitiose, por exemplo, é uma doença causada por um microrganismo semelhante à fungo denominado Pythium insidiosum. Acomete o homem e animais, sendo mais freqüentemente observada na espécie eqüina. No homem, a doença pode se manifestar nas formas oftálmica, cutâneo-subcutânea ou sistêmica. Por não ser um fungo verdadeiro, o agente não responde à maioria das drogas antifúngicas disponíveis, tornando difícil o tratamento da doença. Procedimentos cirúrgicos extensos, como amputação de membros, são indicados; porém as recidivas são freqüentes. A utilização de imunoterápicos em associação ao debridamento cirúrgico tem mostrado algum resultado, entretanto não totalmente eficazes.Neste estudo, pretende-se avaliar a ação do efeito fotodinâmico sobre o crescimento in vitro de Pythium insidiosum.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PIRES, LAYLA; BOSCO, SANDRA DE M. G.; DA SILVA JUNIOR, NELSON F.; KURACHI, CRISTINA. Photodynamic therapy for pythiosis. VETERINARY DERMATOLOGY, v. 24, n. 1, p. 130+, . (08/03511-8)