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Análise in situ da indução de lesões de erosão em esmalte humano e bovino

Processo: 05/01515-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Mônica Campos Serra
Beneficiário:Cecilia Pedroso Turssi
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Erosao Dental | Esmalte Bovino | Esmalte Humano | Microdureza | Modelo In Situ | Dentística

Resumo

Modelos experimentais in situ são importantes para o estudo da erosão dental. Contudo, diversas variáveis ainda necessitam de padronização, destacando-se o tipo de substrato dental utilizado. Embora haja um consenso de que dentes humanos sejam mais apropriados para estudos in situ, dentes bovinos também têm sido utilizados. Frente à ausência de estudos prévios que suportem cientificamente a utilização do esmalte bovino como possível substituto do esmalte humano, esta investigação, a ser conduzida em duas etapas, terá como objetivo comparar a indução de lesões de erosão em esmalte humano e bovino, através de um modelo in situ. Cinquenta e seis fragmentos de esmalte humano e bovino (3x3x2 mm) serão obtidos a partir de terceiros molares e incisivos inferiores, respectivamente. Previamente à inserção dos corpos-de-prova no ambiente bucal, os mesmos serão esterilizados e submetidos à leitura inicial de microdureza Knoop, com carga estática de 10 g por 5s. Quatorze voluntários participarão deste estudo, utilizando dispositivos intrabucais, contendo dois fragmentos de esmalte humano e dois de esmalte bovino. Em cada etapa, com duração de 10 dias, os voluntários farão a ingestão de água mineral ou suco de laranja, de maneira alternada e independente, cuja sequência será definida por sorteio, caracterizando, assim, um experimento do tipo cross-over 2x2. Após o término das duas fases, será feita a leitura final de microdureza Knoop, nas mesmas condições da mensuração inicial. A variação de microdureza Knoop será considerada para a análise estatística. (AU)

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