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Possível plasticidade do efeito amnéstico da escopolamina em diferentes modelos animais de memória

Processo: 99/12956-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2000
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Roberto Frussa Filho
Beneficiário:Theo Bibancos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Escopolamina   Memória (psicologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comportamento | Escopolamina | Memoria | Plasticidade

Resumo

Embora os efeitos amnésticos da escopolamina tenham sido extensivamente caracterizados tanto em humanos como em diferentes modelos animais de aprendizado/memória, as possíveis modificações desses efeitos em conseqüência de um tratamento prolongado têm recebido atenção inegavelmente insuficiente. Nesse aspecto, tanto tolerância como sensibilização aos efeitos comportamentais de drogas podem ser observados em decorrência de sua administração repetida. Paralelamente, a comparação da plasticidade do efeito amnéstico da escopolamina em animais jovens e velhos reveste-se de importância básica e clínica. Com efeito, algumas evidências experimentais comportamentais e bioquímicas têm sugerido que as respostas compensatórias à administração prolongada de fármacos apresentam-se atenuadas em indivíduos idosos. Sob o cenário clínico, verificou-se recentemente que 14 das 25 drogas mais prescritas para idosos americanos têm ação anticolinérgica, sendo 10 em níveis capazes de promover prejuízos na memória e atenção em indivíduos idosos normais. O objetivo deste projeto de pesquisa vem a ser comparar em ratos jovens e velhos os efeitos da administração aguda, repetida, bem como da privação do tratamento repetido com escopolamina sobre diferentes modelos de aprendizado/memória: o teste de habituação em campo aberto, os testes de latência de transferência e esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado e o teste de esquiva passiva. (AU)

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