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Clonagem molecular e análise filogenética do receptor de LH de serpente

Processo: 02/03818-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2002
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Maria de Fátima Magalhães Lazari
Beneficiário:Rodrigo de Almeida Toledo
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Gonadotrofinas   Receptores do LH   Serpentes   Reprodução animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Evolucao | Gonadotrofina | Gpcr | Receptor De Lh | Serpente

Resumo

A função gonadal dos mamíferos é regulada por dois hormônios glicoprotéicos, de origem hipofisária: as gonadotrofinas LH e FSH. Esses dois hormônios atuam em receptores de membrana, respectivamente LHR e FSHR, pertencentes à superfamília de receptores acoplados a proteína G (GPCRs). Em vertebrados não mamíferos as gonadotrofinas também parecem exercer um papel essencial para a reprodução. Duas gonadotrofinas distintas foram identificadas em membros de todas as classes animais. Entretanto, em serpentes foi somente identificada uma gonadotrofina, com características intermediárias entre LH e FSH, o que nos fez, inicialmente, acreditar na existência de um único receptor de gonadotrofina na serpente. Receptores para gonadotrofinas em vertebrados não mamíferos começaram a ser identificados mais recentemente. Em répteis há somente a descrição de um cDNA codificando para o FSHR de lagarto. Recentemente clonamos, em nosso laboratório um receptor de serpente com homologia maior com o FSHR de outras espécies animais do que com o LHR, levando-nos a levantar a hipótese de que a serpente também possua dois receptores distintos para gonadotrofinas. Portanto, nosso objetivo, no momento, é identificar o LHR da serpente. O presente estudo virá adicionar informações indispensáveis, não somente para entender a função reprodutiva desse animal, como para entender aspectos evolutivos relevantes para a função e regulação dos receptores glicoprotéicos. (AU)

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