Desenvolvimento, caracterizacao e avaliacao de microparticulas para administracao de lignano lactonas bioativas na terapeutica da doenca de chagas.

• Processo: 07/02700-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2010
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
• Pesquisador responsável: Juliana Maldonado Marchetti
• Beneficiário: Juliana Saraiva do Val
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Doença de Chagas Hinoquinina Cubebina
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cubebina | Doença de Chagas | Hinoquinina | Micro | nano-encapsulação | Plga | Parasitologia

Resumo

Neste projeto de pesquisa apresentamos uma proposta de desenvolvimento e caracterização de micro/nano-partículas de PLGA para veiculação de lignano lactonas com atividade biológica tripanocida comprovada e baixa citotoxicidade, visando melhorar a biodisponibilidade bem como a atividade tripanocida in vivo destes compostos. Deverão ser encapsulados a cubebina (4) e a hinoquinina (5). As micro/nano-partículas serão obtidas pelo método de emulsão evaporação do solvente e para caracterização das mesmas deverão ser realizados: a determinação do tamanho e da distribuição do tamanho por espalhamento de luz, a análise morfológica por microscopia eletrônica de varredura, o desenvolvimento e avalidação de metodologia analítica para quantificação dos compostos e estudos in vitro do perfil de liberação.Os compostos encapsulados serão submetidos a ensaios preliminares in vivo para a determinação da atividade tripanocida e in vitro para determinação da citotoxicidade. Os ensaios biológicos serão realizados por meio de protocolos in vivo, utilizando animais experimentalmente infectados, observando-se os efeitos das substâncias sobre duas linhagens do parasita com comportamento biológico distintos e também de protocolos in vitro, utilizando as células da linhagem LL-CMK2 para avaliação da citotoxicidade.