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Comparacao entre os efeitos da toxicidade de sedimentos sobre invertebrados bentonicos e vegetacao das areas internas do sistema estuarino de santos e sao vicente.

Processo: 05/60598-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Saneamento Ambiental
Pesquisador responsável:Denis Moledo de Souza Abessa
Beneficiário:Fernando Cesar Perina
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Toxicidade   Manguezais   Sedimentos   Poluição
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mangue | Poluicao | Sedimentos | Sistema Estuarino De Santos | Toxicidade

Resumo

O Sistema Estuarino de Santos e São Vicente possui um histórico de impactação ambiental. Neste estudo serão coletados sedimentos superficiais de diferentes pontos, localizados em afluentes desse Sistema Estuarino: Rios Cubatão, Santana, Mariana, Piaçabaçu, Diana e Quilombo, além de três pontos do Canal Piaçaguera (fundo, e margens direita e esquerda). A área de referência será o Estuário de Iguape. Nesses locais, serão coletados, in situ, dados de temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido e pH da água do estuário. Os sedimentos serão levados para o laboratório onde serão montados os ensaios de toxicidade de sedimento integral, utilizando anfípodos e copépodos. Duas campanhas de coleta estão previstas, referentes ao verão e ao inverno de 2006. Os anfipodos da espécie Tiburonella viscana serão utilizados nos testes de toxicidade aguda. Os copépodos do gênero Nitocra sp serão utilizados nos ensaios de toxicidade crônica. Sub-amostras de sedimento serão analisadas para granulometria, matéria orgânica e teor de carbonatos. Além disso, em cada ponto serão coletadas 10 folhas de 10 árvores de Rhizophora mangle. As folhas serão comparadas quanto a morfometria, cor e ocorrência de herbivoria, de modo a estimar efeitos crônicos que estejam ocorrendo nas árvores. Os dados de cada análise serão comparados por meio de testes estatísticos, enquanto os diferentes resultados serão comparados entre si por meio de correlações lineares e análises multivariadas. (AU)

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