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Diversidade genética da especia Coffea arabica L. através de marcadores microsatélites

Processo: 02/05044-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2002
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Carlos Augusto Colombo
Beneficiário:Michele Gilvana Junqueira
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Melhoramento genético vegetal   Marcador molecular   Repetições de microssatélites   Germoplasma   Coffea arabica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Germoplasma | Marcador Molecular | Melhoramento | Microsatelites

Resumo

O café (Coffea sp) é um dos principais produtos agrícolas no mundo e do Brasil, maior produtor e exportador, e responde por cerca de 4% do total das exportações do país. Apenas duas espécies do gênero são comerciais, Coffea arábica e C. canephora, a primeira delas representando 90% do café cultivado no Brasil. O cultivo do café iniciou-se no lemen, há cerca de quinhentos anos. No início no século 18, progênies de uma única planta foram levadas da Indonésia para a Europa e depois para o continente Americano, originando a base genética da cafeicultura brasileira. Nos anos de 1964 e 1965, a FAO organizou diversas expedições de coleta de germoplasma de C. arabica nas regiões de ocorrência natural da espécie (sudoeste da Etiópia), tendo sido coletadas 621 famílias, sendo que destas, 308 encontram-se em coleções vivas do IAC. Embora este material já tenha sido avaliado quanto às principais características agronômicas, nenhuma análise genética mais detalhada visando quantificará variabilidade da espécie existente e/ou revelar uma possível estrutura genética em função dos diferentes locais de coleta foi realizado até o presente, sendo, portanto, o principal objetivo deste estudo. Para tanto serão utilizados os microssatélites (já se dispõe de uma centena de lócus com primers já definidos), os quais têm sido considerados um dos melhores marcadores moleculares para este gênero de estudo, conforme revelado em muitas espécies de plantas já estudadas. (AU)

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