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Cisteíno-peptidases lisossomais em processos fisiopatológicos

Processo: 07/04428-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 31 de março de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Luiz Rodolpho Raja Gabaglia Travassos
Beneficiário:Marcio Fernando Madureira Alves
Instituição Sede: Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/50634-2 - Peptídeos e peptidases: atividades biológicas em doenças infecciosas e câncer, AP.TEM
Assunto(s):Catepsinas   Melanoma   Neoplasias   Aterosclerose   Angiogênese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenese | aterosclerose | câncer | catepsinas | Cisteíno-peptidases lisossomais | melanoma | Cisteíno-peptidases lisossomais

Resumo

Há crescentes evidencias da contribuição das cisteino-catepsinas nos eventos proteolíticos relacionados a progressão tumoral, tais como proliferação celular, apoptose, angiogênese tumoral, invasão tecidual e metástase, indicando que elas são alvo em potencial para o desenvolvimento de drogas no tratamento do câncer. A expressão dessas enzimas está aumentada em uma grande variedade de cânceres por mecanismos que vão da amplificação gênica a modificações pós-transcricionais (Turk e cols. 2004). Esse aumento está correlacionado com a piora no prognóstico de pacientes com câncer, além disso, os níveis de expressão de algumas delas, como a catepsina B e L, servem como potenciais marcadores para vários tipos de câncer (Vasiljeva e cols. 2007). Pouco se sabe por outro lado sobre a participação de uma série de outras catepsinas em termos de atividade funcional promovendo ou regulando o crescimento tumoral. Além do câncer, as cisteino-catepsinas participam de outros processos fisiológicos importantes relacionados à degradação da matrix extracelular. A disponibilidade dos clones das catepsinas K, L, S e V, nos proporciona completa autonomia na obtenção dessas enzimas, para serem usadas nos diversos modelos de estudo do câncer que o nosso laboratório já dispõe bem como na produção de anticorpos, que serão ferramentas fundamentais para a detecção dessas catepsinas em tecidos, células normais e tumorais. Alem disso, nossos estudos facilitarão a compreensão de outros processos fisiopatológicos relacionados a degradação da matrix extracelular, como por exemplo a aterosclerose. Incluem igualmente o desenvolvimento de inibidores organo-telúricos também em colaboração com os núcleos de pesquisa ligados ao projeto temático no qual esse projeto se insere.

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