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Efeito das estatinas sobre a pancreatite aguda experimental em ratos induzida pela ceruleina, tauracolato de sodio e fosfolipases a2 provenientes de venenos ofidicos.

Processo: 06/56287-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Elen Cristina Teizem Landucci
Beneficiário:Fabio Andre Marangoni
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Inflamação   Inibidores de hidroximetilglutaril-CoA redutases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estatinas | Inflamacao | Pancreatite Aguda | Proterina C Reativa

Resumo

1- Estudar o efeito da estatina no modelo experimental de pancreatite aguda induzida em ratos pela ceruleína, fosfolipase A2 do veneno de Naja naja e por tauracolato de sódio. Após o tratamento crônico dos animais com a estatina, induziremos pancreatite aguda com os agentes citados acima para comparar os resultados através da quantificação do edema de pâncreas e medida de MPO nos pulmões desses animais, já que o pulmão é o órgão alvo nas pancreatites. Pretendemos ainda, observar se a estatina teria um efeito direto capaz de induzir pancreatite em ratos injetada diretamente através do dueto biliar, como já fazemos com fosfolipases A2 secretórias provenientes de venenos (camargo e cols.; 2005). 2- Quantificar os níveis de proteína reativa e (PCR), em animais que foram submetidos à pancreatite aguda, comparando-se com os animais sham (falso-operados). 3- Quantificar os níveis de proteína e reativa em outros modelos de inflamação, que já são utilizados em nosso laboratório, para tentarmos demonstrar qual a importância da dosagem da PCR nos diferentes tipos de processos inflamatórios e o(s) possível (eis) mecanismo(s) de ação que levam ao aumento dos níveis dessa proteína nas doenças inflamatórias. (AU)

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