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Pesquisa de amostras de escherichia coli produtoras da toxina de shiga (stec) isoladas de fezes de bezerros e de carne bovina no estado de sao paulo.

Processo: 02/12195-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2003
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Antonio Fernando Pestana de Castro
Beneficiário:Daniela Lopes Onuma
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Carne bovina   Escherichia coli   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carne Bovina | Escherichia Coli | Fezes De Bezerros | Pcr | Toxinas De Shiga

Resumo

A Escherichia coli produtora da toxina de Shiga (STEC) compreende um grupo de patógenos entéricos emergentes. Em humanos, infecções por STEC podem resultar em diarréia sanguinolenta, e em alguns casos, evoluindo para Colite Hemorrágica (CH) e Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU). O gado é o principal reservatório de STEC, e pode causar infecções em humanos frequentemente associadas ao consumo de came contaminada e produtos lácteos. O objetivo deste trabalho será analisar a técnica de Separação Imunomagnética (IMS) quanto a sua capacidade de detecção de cepas de E.coli do sorotipo O157:H7 e o teste de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para os loci rfb O157 e rfb O111 em amostras fecais de bovinos e também de alimentos derivados destes animais. Serão analisadas 50 amostras de fezes coletadas em fazendas situadas em cidades do Estado de São Paulo e 50 amostras de alimentos coletadas em casas de came na cidade de São Paulo. Esperamos obter, através desta pesquisa o isolamento de STEC, através dos métodos de IMS e PCR, demonstrando assim, ser o gado bovino um importante reservatório para estas amostras, que vêm adquirindo, a cada dia, grande importância em Saúde Pública, haja vista, a ocorrência dos primeiros casos de SHU no Estado de São Paulo (IRINO et al, 2002), que embora causados por amostras do sorotipo O157:H7, reforça a possibilidade de que venhamos a ter SHU e CH por outros sorotipo de STEC/EHEC, que não o mencionado acima. (AU)

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