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Evolução craniana dos marsupiais do Novo Mundo (Mammalia, Didelphimorphia): processos evolutivos

Processo: 10/12810-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Quantitativa
Pesquisador responsável:Gabriel Henrique Marroig Zambonato
Beneficiário:Harley Sebastião da Silva
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Deriva genética   Morfometria geométrica   Evolução morfológica   Integração morfológica   Mamíferos   Seleção natural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:deriva genética | integração morfológica | Mamíferos | matrizes covariância | morfometria geométrica | Seleção Natural | Evolução morfológica

Resumo

Quais são os processos evolutivos que moldaram a diversidade como a conhecemos? O que tem sido mais importante na diversificação dos grupos, a seleção natural ou a deriva genética? Qual a relação entre o produto final da diversificação com os processos evolutivos e as restrições impostas pelas correlações entre traços? Aliando metodologias baseadas na genética quantitativa e conceitos de integração morfológica, analisaremos os possíveis fatores responsáveis pela diversificação craniana dos marsupiais Didelphimorphia. Como a América do Sul permaneceu isolada dos demais continentes por mais de 60 milhões de anos, os poucos grupos de mamíferos que aqui estavam (incluindo os marsupiais), se desenvolveram isoladamente, ocupando nichos que em outros continentes foram ocupados por outras ordens. Atualmente distribuem-se por praticamente toda a América e, além daqui, são encontramos somente na região Australiana. Utilizando matrizes fenotípicas de covariância e correlação, testaremos a importância da seleção natural e da deriva genética na diversificação craniana da ordem Didelphimorphia. Como variações na magnitude da integração podem influenciar a capacidade de resposta às pressões seletivas, analisaremos a modularidade craniana, comparando as matrizes empíricas às matrizes modulares teóricas. Além de obstáculos à evolução, restrições genéticas podem ao mesmo tempo facilitar o processo adaptativo ao longo das linhas genéticas de menor resistência evolutiva. Analisaremos se a direção da evolução coincide com à destas linhas. Analisaremos ainda as trajetórias ontogenéticas dos Didelphimorphia, utilizando principalmente a morfometria geométrica aliada à análise de coeficientes alométricos.

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