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Personalidade, afeto e impulso - efeitos de baixas doses de um antidepressivo na resposta emocional de individuos normais - um estudo exploratorio.

Processo: 02/13244-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2003
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Clarice Gorenstein
Beneficiário:Hermano Tavares
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/00189-9 - Estudo psicológico da regulação emocional a partir dos efeitos de antidepressivos, AP.TEM
Assunto(s):Personalidade   Impulsividade   Antidepressivos   Afeto
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Afeto | Antidepressivo | Impulsividade | Inducao De Humor | Personalidade

Resumo

Estudos anteriores mostram uma correlação significativa entre alguns fatores de personalidade e experiência emocional. Também foi demonstrado um impacto significativo de baixas doses de antidepressivo na resposta emocional. As relações entre personalidade e emoção/humor e sua regulação farmacológica apresentam lacunas: não está esclarecido como impulsividade influencia a resposta emocional, também não se sabe se o efeito de antidepressivos sobre o humor se correlaciona com mudanças na expressão dos componentes básicos da personalidade. Os objetivos deste estudo são explorar as relações entre fatores de personalidade e resposta emocional e investigar o impacto de baixas doses de antidepressivo em ambos. Mulheres e homens maiores de 18 anos e sem transtorno psiquiátrico preencherão questionários de personalidade e serão submetidos a um teste de indução de humor por meio de projeção de imagens antes e 6 semanas após a introdução de clomipramina em doses flexíveis de 10 a 50 mg por dia. As respostas aos questionários de personalidade e ao teste de indução de humor serão comparadas entre si, antes e depois da introdução da clomipramina. Este estudo tem relevância clínica porque pode propiciar uma melhor compreensão das relações entre personalidade e humor e uma melhor localização do efeito de antidepressivos em diferentes estados emocionais. (AU)

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