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Diversidade genética do guapuruvu de populações da floresta ombrófila e da floresta estacional semidecidual

Processo: 10/00772-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Silvicultura
Pesquisador responsável:Edson Seizo Mori
Beneficiário:Gilberto Magalhães Filho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Genética populacional   Diversidade genética   Dinâmica de populações   Repetições de microssatélites   Marcador molecular   Estruturas genéticas   Árvores   Manejo sustentável
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diversidade Genética | Genética de populações | marcadores moleculares | Microssatélites | Schizolobium parahyba | Genética e Melhoramento Florestal

Resumo

Schizolobium parahyba ou guapuruvu é uma espécie arbórea brasileira com crescimento rápido e sua madeira tem diversas utilizações, sendo que o corte predatório predomina em relação ao manejo sustentável. É uma espécie que tem como ambiente natural a Mata Atlântica, bioma reduzido a uma pequena faixa no litoral brasileiro, reconhecidamente ameaçado de desaparecer pela ação antrópica. O conhecimento da estrutura genética das espécies cujas aplicações são inúmeras é estratégico, visto que a manutenção da diversidade genética é um fator importante a ser considerado, e imprescindível para a sobrevivência da espécie e para futuros programas de melhoramento, conservação e manejo sustentável. A fragmentação florestal e a introdução de espécies exóticas são as maiores causas da perda de patrimônio genético e biológico, e a restauração a partir de indivíduos com baixa variabilidade genética geralmente não se sustenta por um longo tempo. Existem evidências da ocorrência natural do guapuruvu na floresta estacional semidecidual no interior do estado de São Paulo. A espécie ocorre nos fragmentos da região de Botucatu, no entanto, pouco se sabe sobre a origem do material genético. A utilização de marcadores microssatélites é uma importante ferramenta no entendimento da dinâmica populacional, principalmente por serem os mais informativos e com custo relativamente acessível. Para determinar a variabilidade e inferências sobre a origem destes indivíduos, um estudo comparativo com populações naturais de florestas ombrófilas da Serra do Mar será realizado a fim de se ter uma melhor inferência e compreensão destas populações. (AU)

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